quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Estamos Fazendo a Nossa Parte?



No ano de 2005 escrevemos em nosso informativo O Caminho uma matéria falando do desperdício e da fome.

Esperávamos que quando retornássemos a este tema  fosse para anunciar a extinção da fome em nosso planeta. Infelizmente em outubro deste ano saiu o relatório da ONU que mostra a  existência de 842 milhões  de pessoas passando fome no mundo. 
  
         Apesar do  estudo feito mostrar uma queda de 2010 quando este número era de 868 milhões, e no Brasil caiu de 22,8 milhões para 13,6 milhões ainda é algo inadmissível que em pleno século 21 ainda estejamos fazendo senso sobre a fome no mundo. 

Estamos falando de famintos, pessoas que não têm o que comer, para nós pode parecer uma realidade distante e que não temos responsabilidade sobre este fato, que isto é um problema dos governantes dos países. 

 É um grande engano pensarmos desta maneira, não interessa se o maior número de pessoas que passam fome é no continente Africano, que a fome aumentou nos países ricos devido a crise econômica, que se os governantes quisessem acabariam com a fome. Nenhuma destas justificativas fará com que não tenhas culpa por omissão se tiveres a possibilidade de auxiliar uma única pessoa para que esta não passe fome. 

         A população estimada do Brasil é de 200 milhões de habitantes, será que com um pouco de solidariedade não conseguiríamos  acabar com a fome de 13,6 milhões de pessoas?

Será que independente de credo religioso, raça, sexo e ideologia, não caberia olharmos estas pessoas chamadas de famintos como nossos semelhantes e atuarmos para mudar esta realidade?   

Para aqueles que se dizem cristãos, é inadmissível ficar indiferente diante desta realidade, não adianta falar que “estou saciando a fome através da pregação da palavra de Deus”. Estas pessoas precisam de comida física e não de alimentos para a alma, se quisermos falar de Deus para eles, precisamos antes dar o exemplo do que falamos.

Vamos arregaçar nossas mangas, sair de nossa zona de conforto e agir para extinguirmos de uma vez por todas a fome no nosso Brasil e no nosso planeta.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Religiosidade auxilia na cura de problemas de saúde?



Estudos realizados em universidades brasileiras e estrangeiras mostram a importância da crença religiosa na vida e principalmente na saúde das pessoas.

“Pesquisa do Dr. Harold Koenig, do Departamento de Psiquiatria e Medicina do Centro Médico da Universidade Duke, Carolina do Norte publicada no Southern Medical Journal, vol.97, Number 12, Dec 2004, revelou que crenças e práticas religiosas estão associadas com:”

· Melhor funcionamento do sistema imune encontrado em 5 de 5 estudos.
· Menores taxas de morte por câncer 5 estudos em 7.
· Menos doença cardíaca ou melhores resultados cardíacos 7 em 11.
· Menor pressão arterial 14 em 23.
· Colesterol mais baixo 3 em 3.

Em outro do Impacto da Religião Sobre a Saúde de 2005, foram obtidos os seguintes dados científicos quanto à importância da religião específicos para a Saúde Mental:

· Bem-estar, esperança e otimismo: 90 entre 114 estudos.
· Propósito e significado na vida: 15 entre 16.
· Menos depressão e mais rápida recuperação: 60 entre 93.
· Taxas de suicídio mais baixas: 57 entre 68.
· Menos ansiedade e medo: 35 entre 69.
· Maior satisfação e estabilidade marital: 35 entre 38.
· Maior suporte social: 19 entre 20.
· Menos abuso de substância: 98 entre 120.

Se as pessoas, que têm uma crença religiosa mostram um melhor funcionamento de seu campo físico e mental, podemos dizer que a religião auxilia na cura. Claro que estamos falando de religiões que não exploram a fé e a dor do próximo.

No terreiro vemos a saúde a nível mental, físico e espiritual. Temos a visão que muitos problemas a nível físico iniciaram a nível espiritual causado por algum desequilíbrio no campo mental da pessoa em algum momento de sua existência.

Quando o problema já está a nível físico tem que ser tratado através da medicina, que também deve ser vista como algo de Deus, pois toda a evolução terrena tem seu início no reino espiritual, mas isto não impede que a pessoa procure auxílio em sua crença religiosa seja ela qual for. Estas duas vertentes devem caminhar juntas, pois o objetivo é um só: restabelecer a saúde da pessoa.


Vamos enfrentar qualquer contratempo em nossa saúde com tratamento adequado e com muita fé e aumentaremos muito a chance do resultado ser favorável.