No dia 07 de novembro quando foi realizada a gira de assistência oferecida aos senhores do conhecimento, os Pretos Velhos, contamos com visitas muito especiais que enriqueceram mais ainda o trabalho realizado. Recebemos o médium dirigente da casa Cabana da Humildade, Túlio Alves Ferreira, Pai Espiritual do dirigente de nossa casa e sua esposa Angélica que é a mãe pequena da Cabana da Humildade.
Tivemos a oportunidade de ouvi-lo palestrar e de ver estes dois grandes médiuns trabalharem com seus Mentores Espirituais.
O médium Túlio iniciou sua jornada espiritual em 1968, e em setembro de 2003 na edição de número quatorze deste informativo tivemos a oportunidade de entrevistá-lo não só como umbandista mas também como psicólogo e escritor e abordar vários assuntos ligados ao crescimento do ser e da umbanda, assuntos que são tão abordados pelos Pretos Velhos.
Pedimos a Pai Oxalá que continue a iluminar estes seus filhos que a quarenta e um anos realizam um trabalho maravilhoso e que possam nos honrar mais vezes com suas presenças nesta casa. E gostaríamos de encerrar esta matéria com parte desta entrevista quando se falava da evolução da Umbanda.
“Este espiritismo utilitário tem que acabar, tem que haver um espiritismo mais amplo, mais filosófico, menos religioso, onde o homem não tem que ser bom por medo de castigo. Ele tem que ser bom porque veio para ser bom e perceber a importância da sua bondade.”
Tivemos a oportunidade de ouvi-lo palestrar e de ver estes dois grandes médiuns trabalharem com seus Mentores Espirituais.
O médium Túlio iniciou sua jornada espiritual em 1968, e em setembro de 2003 na edição de número quatorze deste informativo tivemos a oportunidade de entrevistá-lo não só como umbandista mas também como psicólogo e escritor e abordar vários assuntos ligados ao crescimento do ser e da umbanda, assuntos que são tão abordados pelos Pretos Velhos.
Pedimos a Pai Oxalá que continue a iluminar estes seus filhos que a quarenta e um anos realizam um trabalho maravilhoso e que possam nos honrar mais vezes com suas presenças nesta casa. E gostaríamos de encerrar esta matéria com parte desta entrevista quando se falava da evolução da Umbanda.
“Este espiritismo utilitário tem que acabar, tem que haver um espiritismo mais amplo, mais filosófico, menos religioso, onde o homem não tem que ser bom por medo de castigo. Ele tem que ser bom porque veio para ser bom e perceber a importância da sua bondade.”
